Acreditamos que não se chegue a esse ponto. Não chegará certamente. NÃO PODE chegar! Porque um Pavilhão SÓ DEVE fechar portas se outro houver para o substituir. Se outro houver para acolher a prática desportiva e nomeadamente do basquetebol. Se outro houver para preencher os tempos livres de dezenas e dezenas de jovens. Se outro houver para ser Escola de Basquetebol, mas em simultâneo de Educação, de Valores, de Humanismo.
Conhecemos bem a dedicação e o trabalho empenhado da generalidade dos DIRIGENTES; conhecemos bem o incondicional apoio sempre dado pelos PAIS DOS ATLETAS; conhecemos bem, sobretudo, a alegria dos ATLETAS em torno da prática do basquetebol. O compromisso, a dedicação, a responsabilidade, o pundonor. E, repita-se, a ALEGRIA e a PAIXÃO PELO BASQUETEBOL!
Mesmo não conhecendo os contornos (e "que se lixem" os contornos estando em causa o que em causa está), trata-se de uma situação que revolta todos aqueles que gostam de basquetebol. Não é, no entanto, hora para queixas. Não é hora para ressentimentos. É hora para se encontrarem alternativas. É hora para se "arranjar" um Pavilhão. A "malta" precisa. E sobretudo merece!
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