segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

De alto a baixo...

Alto

Olivais/Freitas & Sobral – Nunca é demais destacar a carreira da equipa sénior do Olivais na presente edição da Liga Feminina. Agora com 18 jornadas disputadas, a turma olivanense mantém-se invicta no comando da classificação, com o primeiro lugar nesta fase praticamente garantido (faltam quatro jogos e tem mais três vitórias que o Vagos, segundo classificado). No passado sábado levou a melhor sobre o CAB Madeira (76-63), com algumas dificuldades, é certo, mas com a equipa a conseguir encontrar as melhores soluções colectivas para responder à réplica dada pelas insulares. Triplo

Académica – A vitória sobre o Maia (105-76), obtida com uma excelente exibição e com um basquetebol muito agradável de seguir, colocou a Académica no sétimo lugar da Proliga (com menos um jogo em relação ao oitavo e ao nono e, portanto, com a possibilidade de reforçar aquela posição). Depois de um começo de campeonato pouco produtivo, com derrotas nos quatro primeiros jogos, a equipa de Norberto Alves “acertou agulhas” e está agora a passar por uma fase muito boa e que poderá guindá-la em definitivo para um dos oito lugares de apuramento. 2 Pontos

Sport Conimbricense – As quatro derrotas consentidas nesta primeira fase demonstram a irregularidade da equipa sénior do Sport, que no passado sábado, na recepção ao ACER Tondela, voltou a exibir-se com “altos e baixos” ao longo dos quarenta minutos. Seja como for, o triunfo obtido (90-80) deixa o Sport a um pequeno passo do apuramento para a fase final, o primeiro objectivo estabelecido pelo grupo de trabalho às ordens de Higino Santos. 1 Ponto

Baixo

Arbitragens caseiras – Felizmente, por cá, os nossos árbitros não caem na tentação de “inclinar” os campos a favor das equipas do distrito. Não deixa de ser ingrato, por vezes, quando essas equipas sentem o “peso” das arbitragens quando jogam fora e depois, em casa, as coisas são iguais para os dois lados. Mas esse é, sem dúvida, um dos melhores elogios que podemos fazer aos juízes de campo filiados na Conselho de Arbitragem Distrital da Associação de Basquetebol de Coimbra. É salutar que assim continuem. É preciso é acabar com as arbitragens caseiras que continuam a verificar-se em determinados pavilhões do país, onde “ninguém passa”, como este fim-de-semana voltou a verificar-se (a fazer fé nos ecos que nos chegaram, carregados pela revolta e indignação que situações deste género sempre acarretam). A Associação de Basquetebol de Coimbra deve estar atenta e “defender” os clubes seus filiados, até “às últimas”, neste tipo de situações (sabemos que já o fez noutras ocasiões; cremos que deve fazê-lo sempre). O Conselho de Arbitragem da Federação deve fazer aquilo a que se comprometeu, perante os clubes e perante os diversos agentes da modalidade, nomeadamente em entrevistas que são públicas, e acabar de vez com este tipo de arbitragens que conduzem a resultados falseados e que nada abonam a favor da verdade desportiva e muito menos do basquetebol. Urge que o faça! 0 Pontos

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