Ainda sem qualquer derrota na prova, o Ginásio joga hoje a meia-final da Taça Nacional, frente ao Terceira Basket (às 18H00, no Pavilhão do Esgueira, em Aveiro). Em entrevista ao blogue o treinador Carlos Barroso deixou claro que a conquista de títulos não é o objectivo principal, o que não significa que a equipa não queira ganhar. Estar presente na grande final é, assim, a meta a atingir para que o grupo possa cumprir a promessa de entregar a Taça a José Tomé, presidente do clube.
Que balanço fazes do percurso realizado pela equipa até ao momento na presente época?
Acho que a nossa equipa fez uma época em crescendo de forma, perdendo os dois primeiros jogos do Campeonato Distrital devido ao tardio inicio de época (duas semanas antes do início do “Distrital”), situação em relação à qual a equipa não teve qualquer responsabilidade, e a partir desse momento só perdendo um jogo na fase final contra a Portugal Telecom. Sabemos reconhecer que era a equipa mais forte do nosso distrito, mas com isso nada nos tira o mérito de termos realizado uma excelente fase final e, salve a minha modéstia, penso que fomos a melhor equipa dessa fase final e que melhor basquete jogou.
Que importância teve para a equipa e para os jogadores a participação na Taça Nacional?
Foi de uma importância enorme ganharmos em campos extremamente difíceis e com dificuldades que muitas pessoas nem imaginam. Só quem nos acompanha no dia-a-dia é que sabe da dificuldade, mas no final fomos felizes, até este momento, porque conseguimos atingir os nossos objectivo que era dignificarmos quer o nome do Clube quer defendemos a nossa Associação. A partir daqui é o que as pessoas nos deixarem fazer.
Como perspectivas o jogo da meia-final, com o Terceira Basket? Há algum conhecimento sobre o adversário?
Não vai ser um jogo fácil, pois para o nosso grupo de trabalho nada tem sido fácil. Sendo a nossa equipa a primeira a apurar-se, esta semana tem sido das mais difíceis para o grupo, mas nada nos abate e vamos para o jogo das meias-finais como fomos para todos os outros: para ganhar, pois é para isso que trabalhamos. E com o apoio de quem nos apoiou até hoje. Esses nunca nos faltaram e todos os país dos atletas sabem de quem estou a falar. Em relação ao conhecimento da equipa adversária, neste momento tudo sabemos em relação ás quatro equipas que estão nesta meia-final, só não podemos é garantir o resultado antes de jogar.
Em relação à participação do Ginásio na meia-final houve alguma indefinição, tendo sido até dada como certa a presença da equipa na final, "saltando" a meia-final. De que forma essa situação condicionou o trabalho realizado?
Em nada condicionou o nosso trabalho, visto que os regulamentos das provas estão á nossa disposição desde o início da época, agora sim as pessoas têm que ser responsáveis, honestas e humildes em saber admitir que erram e certas pessoas que são pagas para certos cargos têm que saber o que estão a fazer porque se não sabem assumam que não sabem. E não foi nenhuma indefinição, foram vários erros, uns sucedendo os outros. Mas este assunto em momento oportuno será melhor esclarecido, visto que seria tema para outra entrevista. Só temos que agradecer a duas pessoas: á nossa seccionista Rosário Madeira e ao nosso Director António Simões, que tudo fizeram para repor toda a verdade desportiva e defender o nossa equipa e o nosso clube. Os atletas agradecem.
Supostamente por falta de apoios, o vencedor da Taça Nacional não é conhecido em sistema de "Final 4". Que opinião tens sobre esta situação?
Vivemos há largos anos com a desculpa de falta de apoios. Será essa toda a verdade ou serve de capa para tapar outras situações onde nada falta? Nós, na formação, já estamos habituados a essa desculpa crónica, mas penso que a realização em sistema de "Final 4" seria muito mais aliciante para os atletas e no fundo serviria como mais um prémio por todo o ano de imenso trabalho realizado. E que foi extremamente desgastante.
Como defines os êxitos que a equipa tem vindo a granjear ao longo da época?
O nosso êxito, dentro da equipa, não passa por títulos e quem já leva um trabalho contínuo de quatro anos com estes atletas sabe disso mesmo. O nosso êxito só será medido quando a grande percentagem destes atletas estiverem formados, quer como homens, principalmente, quer como atletas, e os conseguirmos ver representar a equipa de Seniores do Ginásio Figueirense. Esse sim é o nosso êxito. Estamos a trabalhar para no dia 10 de Junho entregarmos a Taça ao nosso Presidente Eng.º. José Tomé, como prometido pela equipa. Não quero acabar esta entrevista sem deixar uma palavra de agradecimento aos país, que tanto nos ajudaram ao longo da época, e a duas pessoas de quem nunca ninguém fala, Garcia e Machado, por tudo o que têm feito ao longo da época para que nada nos falte. Um muito obrigado em meu nome e em nome da equipa.
Mensagem que gostarias de deixar para os visitantes do blogue?
Que defendam o basquete sempre da melhor forma e que consultem este blogue de grande utilidade, realizado por duas pessoas do basquete, António Ferreira e João Medeiros, que não aproveitem este espaço com comentários de intrigas e de difamação que nada de útil trazem ao basquete. Só precisamos de pessoas que gostem mesmo de basquete e que o defendam em qualquer lugar, dentro das regras e não saltando por cima seja de quem quer que seja para atingir os seu fins.
Que balanço fazes do percurso realizado pela equipa até ao momento na presente época?
Acho que a nossa equipa fez uma época em crescendo de forma, perdendo os dois primeiros jogos do Campeonato Distrital devido ao tardio inicio de época (duas semanas antes do início do “Distrital”), situação em relação à qual a equipa não teve qualquer responsabilidade, e a partir desse momento só perdendo um jogo na fase final contra a Portugal Telecom. Sabemos reconhecer que era a equipa mais forte do nosso distrito, mas com isso nada nos tira o mérito de termos realizado uma excelente fase final e, salve a minha modéstia, penso que fomos a melhor equipa dessa fase final e que melhor basquete jogou.
Que importância teve para a equipa e para os jogadores a participação na Taça Nacional?
Foi de uma importância enorme ganharmos em campos extremamente difíceis e com dificuldades que muitas pessoas nem imaginam. Só quem nos acompanha no dia-a-dia é que sabe da dificuldade, mas no final fomos felizes, até este momento, porque conseguimos atingir os nossos objectivo que era dignificarmos quer o nome do Clube quer defendemos a nossa Associação. A partir daqui é o que as pessoas nos deixarem fazer.
Como perspectivas o jogo da meia-final, com o Terceira Basket? Há algum conhecimento sobre o adversário?
Não vai ser um jogo fácil, pois para o nosso grupo de trabalho nada tem sido fácil. Sendo a nossa equipa a primeira a apurar-se, esta semana tem sido das mais difíceis para o grupo, mas nada nos abate e vamos para o jogo das meias-finais como fomos para todos os outros: para ganhar, pois é para isso que trabalhamos. E com o apoio de quem nos apoiou até hoje. Esses nunca nos faltaram e todos os país dos atletas sabem de quem estou a falar. Em relação ao conhecimento da equipa adversária, neste momento tudo sabemos em relação ás quatro equipas que estão nesta meia-final, só não podemos é garantir o resultado antes de jogar.
Em relação à participação do Ginásio na meia-final houve alguma indefinição, tendo sido até dada como certa a presença da equipa na final, "saltando" a meia-final. De que forma essa situação condicionou o trabalho realizado?
Em nada condicionou o nosso trabalho, visto que os regulamentos das provas estão á nossa disposição desde o início da época, agora sim as pessoas têm que ser responsáveis, honestas e humildes em saber admitir que erram e certas pessoas que são pagas para certos cargos têm que saber o que estão a fazer porque se não sabem assumam que não sabem. E não foi nenhuma indefinição, foram vários erros, uns sucedendo os outros. Mas este assunto em momento oportuno será melhor esclarecido, visto que seria tema para outra entrevista. Só temos que agradecer a duas pessoas: á nossa seccionista Rosário Madeira e ao nosso Director António Simões, que tudo fizeram para repor toda a verdade desportiva e defender o nossa equipa e o nosso clube. Os atletas agradecem.
Supostamente por falta de apoios, o vencedor da Taça Nacional não é conhecido em sistema de "Final 4". Que opinião tens sobre esta situação?
Vivemos há largos anos com a desculpa de falta de apoios. Será essa toda a verdade ou serve de capa para tapar outras situações onde nada falta? Nós, na formação, já estamos habituados a essa desculpa crónica, mas penso que a realização em sistema de "Final 4" seria muito mais aliciante para os atletas e no fundo serviria como mais um prémio por todo o ano de imenso trabalho realizado. E que foi extremamente desgastante.
Como defines os êxitos que a equipa tem vindo a granjear ao longo da época?
O nosso êxito, dentro da equipa, não passa por títulos e quem já leva um trabalho contínuo de quatro anos com estes atletas sabe disso mesmo. O nosso êxito só será medido quando a grande percentagem destes atletas estiverem formados, quer como homens, principalmente, quer como atletas, e os conseguirmos ver representar a equipa de Seniores do Ginásio Figueirense. Esse sim é o nosso êxito. Estamos a trabalhar para no dia 10 de Junho entregarmos a Taça ao nosso Presidente Eng.º. José Tomé, como prometido pela equipa. Não quero acabar esta entrevista sem deixar uma palavra de agradecimento aos país, que tanto nos ajudaram ao longo da época, e a duas pessoas de quem nunca ninguém fala, Garcia e Machado, por tudo o que têm feito ao longo da época para que nada nos falte. Um muito obrigado em meu nome e em nome da equipa.
Mensagem que gostarias de deixar para os visitantes do blogue?
Que defendam o basquete sempre da melhor forma e que consultem este blogue de grande utilidade, realizado por duas pessoas do basquete, António Ferreira e João Medeiros, que não aproveitem este espaço com comentários de intrigas e de difamação que nada de útil trazem ao basquete. Só precisamos de pessoas que gostem mesmo de basquete e que o defendam em qualquer lugar, dentro das regras e não saltando por cima seja de quem quer que seja para atingir os seu fins.
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