Alto
↑ Olivais/Freitas & Sobral – Aliando as boas exibições aos resultados, o Olivais/Freitas & Sobral é cada vez mais primeiro na Liga Feminina. ESSA e CAB Madeira, os mais directos adversários, já estão a dois pontos da turma olivanense, que lidera a classificação sem qualquer derrota nas dez primeiras jornadas. Triplo
↑ Lousanense/Golfinho SP – Com a vitória caseira sobre o Sport (66-63), a sexta consecutiva, o Lousanense/Golfinho SP entra na corrida pelo apuramento para a fase final do CNB 2. A realizar uma excelente prova, a equipa de Joel Duarte ocupa agora o quinto lugar da tabela classificativa, com sete vitórias e quatro derrotas. 2 Pontos
↑ Olivais/Chamagás – Depois de ter ganho ao Desportivo da Póvoa, na semana passada, o Olivais/Chamagás manteve-se na senda dos êxitos “arrancando” um precioso triunfo em casa da EB Porto (62-63), líder da classificação do CNB 1 (zona norte). Paulatinamente vem ao de cima o trabalho realizado por Luís Santarino e Fernando Melo. 1 Ponto
Baixo
↓ Arbitragem – As dificuldades inerentes à função dos juízes de campo, os eternos “bodes expiatórios” e tantas vezes apontados como os culpados de todos os males, devem fazer com que para ela olhemos com muito respeito e compreensão. Este blogue tem-no feito e continuará a fazê-lo, tanto mais que a arbitragem é um sector muito importante e vital para o desenvolvimento da modalidade. Não deixamos de dizer, no entanto, porque assim o consideramos, que devem ser os árbitros os primeiros a pugnar, com uma atitude correcta e de mútua compreensão para com os restantes intervenientes no jogo, para que a sua função seja sempre e cada vez mais respeitada. Sucedem-se, no entanto, na arbitragem distrital e não só, exemplos que vão no sentido contrário. No passado fim-de-semana, num jogo de Iniciados B, não contente com alguma crítica que lhe foi dirigida, um árbitro virou-se para um dos bancos e disse em alto e bom som: “Cala-te”. Não nos parece correcto. Primeiro porque não está nas regras; depois porque, se querem ser respeitados, os árbitros devem começar por dar bons exemplos perante os mais novos praticantes, ao invés de darem motivos, logo aí, para começarem a ser vistos como os “mal amados” do basquetebol; pelo meio porque, muitas vezes, este tipo de atitudes de prepotência, infelizmente não raras, apenas serve para disfarçar erros cometidos, tipo “eu é que mando e vocês não percebem nada disto”. Porque não olham para a maneira de estar dos melhores e mais conceituados árbitros, que dialogam e sorriem dentro do campo? 0 Pontos
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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