Alto
↑ Académica e Pedro Rebelo – Com três vitórias categóricas sobre Sporting Figueirense (80-35), Olivais (70-40) e PT (87-55) a Académica revalidou o título distrital de Sub-19 Femininos. A este feito está directamente ligado o trabalho de Pedro Rebelo, treinador que em três anos na formação feminina da Académica conquistou uma Taça Nacional e dois Campeonatos Distritais. Triplo
↑ Olivais/Freitas & Sobral – Com novo triunfo, desta feita no terreno do Boa Viagem dos Açores, a equipa sénior feminina do Olivais prossegue a caminhada vitoriosa que, para já, lhe confere a liderança da classificação, sem qualquer derrota, ao cabo da primeira volta da Liga Feminina. Para os lados dos Olivais cresce o entusiasmo e a confiança em torno da equipa de José Miguel Araújo. 2 Pontos
↑ Olivais/Chamagás – E vão três! Depois de um início de campeonato algo irregular, a que corresponderam inclusivamente derrotas caseiras com EB Porto, Basquete de Barcelos, União da Madeira e Gaia, o Olivais/Chamagás parece ter encontrado o caminho das vitórias, indo já na terceira consecutiva (Desportivo da Póvoa, EB Porto e UTAD). No próximo sábado viaja até Barcelos onde, a manter o basquetebol agradável que tem vindo a praticar, poderá fazer uma “gracinha”. 1 Ponto
Baixo
↓ Sport – "Levar" 40 pontos em casa de um dos mais directos adversários na luta pela subida de divisão, tanto mais tratando-se da segunda derrota consecutiva (na semana passada perdeu na Lousã, frente ao Lousanense), não estaria certamente nas cogitações dos responsáveis pelo Sport Conimbricense. Ao grupo de trabalho liderado por Higino Santos resta agora “levantar a cabeça”, para enfrentar as “finais” que se avizinham, de modo a não hipotecar, logo na primeira fase do CNB 2, os objectivos traçados para a presente época desportiva. 0 Pontos
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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Um comentário:
De facto,o Olivais em seniores masculinos,parece que se encontrou.
Quem viu os primeiros jogos,nota uma atitude totalmente diferente do "banco". Aquilo que era uma autentica palhaçada passou a serenidade. As trocas constantes dos jogadores,não davam estabilidade a ninguém, antes pelo contrário, os atletas ao entrarem com medo só conseguiam errar.
A mania ou a inabilidade de não solicitar descontos de tempo prejudicou, em muito, a equipa.
Pena foi que se tivessem perdido 4 ou 5 jogos por culpa do banco. Não lembra ao diabo forçar técnicas nas alturas cruciais do jogo em que, toda a gente via, menos o banco, que era errado.
Bem, mal vale tarde que nunca, o que é positivo.
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