De alto a baixo...

Alto

↑ Câmara Municipal de Coimbra – O numeroso público que tem vindo a acorrer ao Pavilhão Multidesportos, não só ao basquetebol mas também, recentemente, ao hóquei em patins, avaliza a estratégia da Câmara Municipal de Coimbra que passa por trazer à cidade grandes eventos desportivos. Um dos objectivos visa proporcionar bons e agradáveis espectáculos, interpretados pelas grandes equipas e pelos grandes jogadores, cativando assim os mais jovens para a prática desportiva, nomeadamente do basquetebol. Saúda-se este caminho seguido pela autarquia, nomeadamente pelo Vereador do Desporto, Luís Providência, esperando-se que por ele possam passar igualmente grandes eventos dirigidos às camadas jovens (recordamos que, em Janeiro, o Pavilhão Multidesportos de Coimbra acolheu a fase final distrital de Sub-19 Femininos, sempre com as bancadas muito bem compostas). Triplo

↑ Académica – Com a vitória sobre o Galitos do Barreiro (70-58), obtida no passado sábado, a Académica garantiu em definitivo o apuramento para o “play-off”. O quinto lugar está assegurado, podendo ainda a equipa de Norberto Alves aspirar a subir mais um degrau, se vencer os dois jogos que faltam (Sangalhos, fora, e Angra, em casa) e a Física “tropeçar” (Atlético, fora, e Vitória de Guimarães, em casa). 2 Pontos

↑ Selecção Distrital de Sub-16 Femininos – O segundo lugar obtido traduz uma excelente participação da Selecção Distrital de Sub-16 Femininos na Festa do Basquetebol Juvenil, demonstrativa de que com mais trabalho (a começar nos clubes), outra dinâmica, um novo entusiasmo e com as selecções entregues a treinadores mais experientes é possível Coimbra ombrear com as melhores Associações do país (coincidência ou não, das quatro selecções distritais esta foi a única que teve à frente, ainda que como adjunta, uma treinadora experiente e com provas dadas). 1 Ponto

Baixo

↓ Liliana Oliveira – Má actuação desta jovem juíza da Associação de Basquetebol do Porto no jogo Olivais-Basquete de Barcelos (CNB 1). Pouca interventora, fazendo “vista grossa” a contactos e violações, talvez por insegurança, levou a que o árbitro Nuno Monteiro tivesse que “pegar” no jogo, “apitando” em áreas que não eram suas.
A introdução de “sangue novo” na arbitragem nacional (e distrital) é positiva e saúda-se, mas a este nível deve ser feita com algum cuidado e apenas quando os jovens árbitros estiverem devidamente preparados para novos desafios. Caso contrário, como aconteceu neste caso concreto, o prejuízo é sempre do próprio jogo e da verdade desportiva, uma vez que o benefício dos erros cometidos pode acabar por pender para um dos lados... 0 Pontos