OPINIÃO
San Payo Araújo
Director Técnico do Comité Nacional de Minibásquete
Aprender com novos e velhos amigos
“Queres ser meu amigo? Há tantas razões para não seres” (James Kavanaugh)
Os jamborees são uma experiência memorável, que só pode ser compreendida por quem os vive. Muito do que os jovens que passam pelos jamborees sentem, passa-se em regiões que as palavras dificilmente atingem. Nada é mais difícil do que exprimir ambiências e experiências que ficam na memória.
Na realidade conseguir proporcionar a conjunto alargado de jovens uma vivência harmoniosa e humana, para todos inesquecível, e observar a sua tristeza, quando estes momentos de magia desaparecem, é extremamente gratificante.
Costumo dizer nas reuniões com os treinadores e monitores que voluntariamente comigo trabalham, que duas coisas nos devem unir naquele espaço: o gostarmos de basquete e mais importante o gosto de ensinar os mais novos. Em torno destes dois factores, temos sempre sabido unir-nos, e este jamboree tem sido de novo fantástico. Os treinadores/monitores têm, uma vez mais, conseguido olhar todos na mesma direcção, com um olhar que vem de dentro: o do bem-estar e felicidade das crianças.
Na vida é sempre mais fácil encontrar o que nos divide, do que o que nos une. Depois dos jamborees ficamos sempre com mais um ponto em comum, o termos participado num jamboree. A tarefa, nem sempre fácil, que teremos no futuro é a de tentarmos manter e cimentar os laços que temos e que vamos criando.
A satisfação que existe dentro de nós por estarmos a contribuir para a alegria destes jovens é incomensurável. Dito isto apenas posso acrescentar que me sinto sempre muito recompensado, quando tenho espaços e ambientes privilegiados, como o que encontrei aqui em Minde, para transmitir um pouco da minha experiência e continuar a aprender com todos.
Embora tenha a noção clara, fruto da experiência da vida, que aquilo que leva anos a construir, pode ser destruído de um dia para outro, continuo a dizer que não é por isso que devemos desistir. Deixar de construir é um pouco deixar de viver e quando se constrói fica sempre qualquer coisa, um traço, uma vivência uma memória.
Aos treinadores/monitores dos jamborees parabéns pela relação e envolvimento que conseguem estabelecer com as crianças. Persistam sempre na atitude de querer aprender, mas sobretudo nunca desistam de estabelecer uma relação forte e paciente com as crianças, principalmente quando isso resulta de um apelo interior.
Os jamborees são uma experiência memorável, que só pode ser compreendida por quem os vive. Muito do que os jovens que passam pelos jamborees sentem, passa-se em regiões que as palavras dificilmente atingem. Nada é mais difícil do que exprimir ambiências e experiências que ficam na memória.
Na realidade conseguir proporcionar a conjunto alargado de jovens uma vivência harmoniosa e humana, para todos inesquecível, e observar a sua tristeza, quando estes momentos de magia desaparecem, é extremamente gratificante.
Costumo dizer nas reuniões com os treinadores e monitores que voluntariamente comigo trabalham, que duas coisas nos devem unir naquele espaço: o gostarmos de basquete e mais importante o gosto de ensinar os mais novos. Em torno destes dois factores, temos sempre sabido unir-nos, e este jamboree tem sido de novo fantástico. Os treinadores/monitores têm, uma vez mais, conseguido olhar todos na mesma direcção, com um olhar que vem de dentro: o do bem-estar e felicidade das crianças.
Na vida é sempre mais fácil encontrar o que nos divide, do que o que nos une. Depois dos jamborees ficamos sempre com mais um ponto em comum, o termos participado num jamboree. A tarefa, nem sempre fácil, que teremos no futuro é a de tentarmos manter e cimentar os laços que temos e que vamos criando.
A satisfação que existe dentro de nós por estarmos a contribuir para a alegria destes jovens é incomensurável. Dito isto apenas posso acrescentar que me sinto sempre muito recompensado, quando tenho espaços e ambientes privilegiados, como o que encontrei aqui em Minde, para transmitir um pouco da minha experiência e continuar a aprender com todos.
Embora tenha a noção clara, fruto da experiência da vida, que aquilo que leva anos a construir, pode ser destruído de um dia para outro, continuo a dizer que não é por isso que devemos desistir. Deixar de construir é um pouco deixar de viver e quando se constrói fica sempre qualquer coisa, um traço, uma vivência uma memória.
Aos treinadores/monitores dos jamborees parabéns pela relação e envolvimento que conseguem estabelecer com as crianças. Persistam sempre na atitude de querer aprender, mas sobretudo nunca desistam de estabelecer uma relação forte e paciente com as crianças, principalmente quando isso resulta de um apelo interior.
3 comentários:
Grande San Payo Araújo.
Como dizia Saint-Exupery, em "o principezinho": "verdadeiro não é o que se vê com os olhos, mas sim o que se vê com o coração."
Continue com as suas crónicas, e com o seu brioso trabalho, que nós continuamos a ter o privilégio e o prazer de o ler.
E já agora...venha mais vezes a Coimbra, ensinar-nos o que sabe. De certeza haverá largas dezenas de crianças ansiosas por isso.
O meu agradecimento ao Srº S.Payo Araújo pelo magnifica e sentida mensagem que a todos transmitiu no seu texto.
Acredite que assim o meu gosto pela modalidade irá elevar-se, e a minha obrigação de melhor realizar será ainda mais responsável.
O meu reconhecimento e uma vez mais o meu obrigado.
O Responsável do Basquete PT
Moura Távora
Comentário gratificante e sincero! Um jamboree é uma experiência magnifica onde as crianças vivenciam experiências unicas! aprendem diversas coisas alem de minibasquete. Adorei esta experiência sendo muito gratificante a nivel pessoal e profissional no qual melhorei e aumentei o meu reportório profissional. o meu muito obrigado San Payo.
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