Opinião
San Payo Araújo
San Payo Araújo
Director-Técnico do Comité Nacional de Minibásquete
Eventos de qualidade mobilizam os pais
Sei que há grandes variações nas realidades de contexto, e que a dinâmica de organização de um clube com minibásquete, numa cidade com grandes tradições no basquetebol como o Barreiro, ou numa vila pequena como Ancêde, no concelho de Baião, são completamente diferentes. Mesmo no maior centro urbano do país, Lisboa, e por exemplo nos seus arredores, existem diferenças substanciais na dinâmica e organização de um clube, como a Associação Cultural Moinho da Juventude na Cova da Moura, concelho da Amadora, e o vizinho Queluz, concelho de Sintra.
Apesar destas grandes diferenças, há um facto que é incontornável: sem pais não há minibásquete. São eles que, se não fizerem mais nada, e fazem muita coisa, no mínimo, autorizam que os seus filhos se filiem num clube e participem nas actividades. Diz-me a experiência que, quando os eventos têm qualidade, e são bem conduzidos, são pólos mobilizadores dos pais.
Não tenho dúvidas em afirmar que o minibásquete (apesar de ter mais praticantes, não cresceu em número e expansão geográfica como gostaríamos que tivesse crescido), a nível das actividades e eventos aumentou no país inteiro, de uma forma que se pode considerar digna de realce. Uma vez mais se verifica que onde esses eventos tiveram qualidade, existe alguma tendência para se fidelizarem no calendário. Para a qualidade dos eventos, para além de uma boa organização, e normalmente envolvimento dos familiares dos minis do clube organizador, muito contribui, para que os pais se sintam satisfeitos, a noção de uma mensagem de uma filosofia, do que é verdadeiramente essencial. E para a maioria dos pais o principal é o desenvolvimento e a educação dos seus filhos. Pelo que, e desculpem-me a insistência, mas lá estou eu de novo a repetir uma convicção profunda: “No minibásquete o mais importante é a criança”.
Não tenho dúvidas em afirmar que o minibásquete (apesar de ter mais praticantes, não cresceu em número e expansão geográfica como gostaríamos que tivesse crescido), a nível das actividades e eventos aumentou no país inteiro, de uma forma que se pode considerar digna de realce. Uma vez mais se verifica que onde esses eventos tiveram qualidade, existe alguma tendência para se fidelizarem no calendário. Para a qualidade dos eventos, para além de uma boa organização, e normalmente envolvimento dos familiares dos minis do clube organizador, muito contribui, para que os pais se sintam satisfeitos, a noção de uma mensagem de uma filosofia, do que é verdadeiramente essencial. E para a maioria dos pais o principal é o desenvolvimento e a educação dos seus filhos. Pelo que, e desculpem-me a insistência, mas lá estou eu de novo a repetir uma convicção profunda: “No minibásquete o mais importante é a criança”.
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